domingo, 29 de maio de 2011
COMO SURGEM AS DOENÇAS ESPIRITUAIS
COMO SURGEM AS DOENÇAS?
Será que, ao nos sintonizarmos com energias e atitudes negativas, não estamos abrindo caminho para ficarmos doentes?
- Por Edvaldo Kulcheski -
Antes de se falar em cura espiritual, é importante definirmos o que é uma doença. Seria ela um mal de fato? No livro Mãos de Luz, a curadora norte-americana Barbara Ann Brennan apresenta um raciocínio muito interessante: "Toda doença é uma mensagem direta dirigida a você, dizendo-lhe que não tem amado quem você é e nem se tratado com carinho, a fim de ser quem você é". De fato, todas as vezes que nosso corpo apresentar alguma "doença", isto deve ser tomado como um sinal de que alguma coisa não está bem.
A doença não é uma causa, é uma conseqüência proveniente das energias negativas que circulam por nossos organismos espiritual e material. O controle das energias é feito através dos pensamentos e dos sentimentos, portanto, possuímos energias que nos causam doenças porque somos indisciplinados mentalmente e emocionalmente. Em Nos Domínios da Mediunidade, André Luiz explica que "assim como o corpo físico pode ingerir alimentos venenosos que lhe intoxicam os tecidos, também o organismo perispiritual absorve elementos que lhe degradam, com reflexos sobre as células materiais".
Permanentemente, recebemos energia vital que vem do cosmo, da alimentação, da respiração e da irradiação das outras pessoas e para elas imprimimos a energia gerada por nós mesmos. Assim, somos responsáveis por emitir boas ou más energias às outras pessoas. A energia que irradiamos aos outros estará impregnada com nossa carga energética, isto é, carregada das energias de nossos pensamentos e de nossos sentimentos, sendo necessário que vigiemos o que pensamos e sentimos.
TIPOS DE DOENÇAS
Podemos classificar as doenças em três tipos: físicas, espirituais e atraídas ou simbióticas. As doenças físicas são distúrbios provocados por algum acidente, excesso de esforço ou exagero alimentar, entre outros, que fazem um ou mais órgãos não funcionarem como deveriam, criando uma indisposição orgânica.
As doenças espirituais são aquelas provenientes de nossas vibrações. O acúmulo de energias nocivas em nosso perispírito gera a auto-intoxicação fluídica. Quando estas energias descem para o organismo físico, criam um campo energético propício para a instalação de doenças que afetam todos os órgãos vitais, como coração, fígado, pulmões, estômago etc., arrastando um corolário de sofrimentos.
As energias nocivas que provocam as doenças espirituais podem ser oriundas de reencarnações anteriores, que se mantém no perispírito enfermo enquanto não são drenadas. Em cada reencarnação, já ao nascer ou até mesmo na vida intra-uterina, podemos trazer os efeitos das energias nocivas presentes em nosso perispírito, que se agravam à medida que acumulamos mais energia negativa na reencarnação atual. Enquanto persistirem as energias nocivas no perispírito, a cura não se completará.
Já as doenças atraídas ou simbióticas são aquelas que chegam por meio de uma sintonia com fluidos negativos. O que uma criatura colérica vibrando sempre maldades e pestilências pode atrair senão as mesmas coisas? Essa atração gera uma simbiose energética que, pela via fluídica, causa a percepção da doença que está afetando o organismo do espírito que está imantado energeticamente na pessoa, provocando a sensação de que a doença está nela, pois passa a sentir todos os sintomas que o espírito sente. Aí, a pessoa vai ao médico e este nada encontra.
André Luiz afirma que "se a mente encarnada não conseguiu ainda disciplinar e dominar suas emoções e alimenta paixões (ódio, inveja, idéias de vingança), ela entrará em sintonia com os irmãos do plano espiritual, que emitirão fluidos maléficos para impregnar o perispírito do encarnado, intoxicando-o com essas emissões mentais e podendo levá-lo até à doença".
O SURGIMENTO DAS DOENÇAS
A cada pensamento, emoção, sensação ou sentimento negativo, o perispírito imediatamente adquire uma forma mais densa e sua cor fica mais escura, por causa da absorção de energias nocivas. Durante os momentos de indisciplina, o homem mobiliza e atrai fluidos primários e grosseiros, os quais se convertem em um resíduo denso e tóxico.
Devido à densidade, estas energias nocivas não conseguem descer de imediato ao corpo físico e vão se acumulando no perispírito. Com o passar do tempo, as cargas energéticas nocivas que não forem dissolvidas ou não descerem ao corpo físico formam manchas e placas que aderem à superfície do perispírito, comprometendo seu funcionamento e se agravando quando a carga deletéria acumulada é aumentada com desatinos da existência atual.
Em seus tratados didáticos, a medicina explica que, no organismo do homem, desde seu nascimento físico, existem micróbios, bacilos, vírus e bactérias capazes de produzirem várias doenças humanas. Graças à quantidade ínfima de cada tipo de vida microscópica existente, eles não causam incômodos, doenças ou afecções mórbidas, pois ficam impedidos de terem uma proliferação além da "cota mínima" que o corpo humano pode suportar sem adoecer. No entanto, quando esses germes ultrapassam o limite de segurança biológica fixado pela sabedoria da natureza, motivados pela presença de energias nocivas no corpo físico, eles se proliferam e destroem os tecidos de seu próprio "hospedeiro".
Partindo das estruturas energéticas do perispírito na direção do corpo, em ondas sucessivas, essas radiações nocivas criam áreas específicas nas quais podem se instalar ou se desenvolver as vidas microscópicas encarregadas de produzir os fenômenos compatíveis com os quadros das necessidades morais para o indivíduo. Elas se alimentam destas energias nocivas que chegam ao físico, conseguindo se multiplicar mais rapidamente e, em conseqüência, causando as doenças.
A recuperação do espírito enfermo só poderá ser conseguida mediante a eliminação da carga tóxica que está impregnada em seu perispírito. Embora o pecador já arrependido esteja disposto a uma reação construtiva no sentido de se purificar, ele não pode se subtrair dos imperativos da Lei de Causa e Efeito. Para cada atitude corresponde um efeito de idêntica expressão, impondo uma retificação de aprimoramento na mesma proporção, ou seja, a pessoa tem que dispender um esforço para repor as energias positivas da mesma maneira que dispende esforços para produzir as energias negativas que se acumulam em seu perispírito.
ELIMINANDO AS ENERGIAS TÓXICAS
Assim, como decorrência de tal determinismo, o corpo físico que veste agora ou outro, em reencarnação futura, terá de ser justamente o dreno ou a válvula de escape para expurgar os fluidos deletérios que o intoxicam e impedem de firmar sua marcha na estrada da evolução. Durante a purificação perispiritual, as toxinas psíquicas convergem para os tecidos, órgãos ou regiões do corpo, provocando disfunções orgânicas que conhecemos como doença.
Quando o espírito não consegue expurgar todo o conteúdo venenoso de seu perispírito durante a existência física, ele desperta no além sobrecarregado de energia primária, densa e hostil. Em tal caso, devido à própria "lei dos pesos específicos", ele pode cair nas zonas umbralinas pantanosas, onde é submetido à terapêutica obrigatória de purgação no lodo absorvente. Assim, pouco a pouco vai se libertando das excrescências, nódoas, venenos e "crostas fluídicas" que nasceram em seu tecido perispiritual por efeito de seus atos de indisciplina vividos na matéria.
Os charcos pantanosos do umbral inferior são do mesmo nível vibratório das manchas e placas, por isso servem para drenar essas energias nocivas. Embora sofram muito nesses locais, isso os alivia da carga tóxica acumulada na Terra, assim como seu psiquismo enfermo, depois de sofrer pela dor cruciante, desperta e se corrige para viver existências futuras mais educativas ou menos animalizadas.
Os espíritos socorristas só retiram dos charcos purgatoriais os "pecadores" que já estão em condições de uma permanência suportável nos postos e colônias de recuperação perispiritual adjacentes à crosta terrestre.
Cada um tem certo limite que pode agüentar em meio a estes charcos, então eles são resgatados mesmo que ainda não tenham expurgado todas as placas, reencarnando em corpos onde permanecerão expurgando e drenando essas energias através das doenças que se manifestarão no corpo físico.
AJUDA DA MEDICINA
A doutrina espírita não prega o conformismo, por isso é lícito procurar a medicina terrena, que pode aliviar muito e curar onde for permitido. Se a misericórdia divina colocou os medicamentos ao nosso alcance é porque podemos e devemos utilizá-los para combater as energias nocivas que migraram do perispírito para o corpo físico, mas não devemos esquecer que os medicamentos alopáticos combatem somente os efeitos da doença.
Isto quer dizer que, quando as doenças estão presentes no corpo físico, devemos combatê-la, buscar alívio. Muitas vezes, estas doenças exigem tratamentos prolongados, outras vezes necessitamos até de cirurgia, mas tudo faz parte da "Lei de Causa e Efeito", que tenta despertar para uma reforma moral através deste processo doloroso. Qualquer medida profilática em relação às doenças tem que se iniciar na conduta mental, exteriorizando-se na ação moral que reflete o velho conceito latino: mens sana in corpore sano.
Estados de indisciplina são os maiores responsáveis pela convocação de energias primárias e daninhas que adoecem o homem pelas reações de seu perispírito contra o corpo físico. Sentimentos como orgulho, avareza, ciúme, vaidade, inveja, calúnia, ódio, vingança, luxúria, cólera, maledicência, intolerância, hipocrisia, amargura, tristeza, amor-próprio ofendido, fanatismo religioso, bem como as conseqüências nefastas das paixões ilícitas ou dos vícios perniciosos, são também geradores das energias nocivas.
Ou seja, a causa das doenças está na própria leviandade no trato com a vida. Analisando criteriosamente o comportamento, ver-se-á que os males que atormentam as pessoas persistirão enquanto não forem destruídas as causas. Portanto, soluções superficiais são enganosas. É preciso lutar contra todas as aflições, mas jamais de forma milagrosa. Procuremos sempre pensar e agir dentro dos ensinamentos cristãos, a fim de alcançarmos a cura integral.
QUE OXALÁ OS ACOMPANHE!
BELLA ZINGARA STREGA DI LUCE
REENCARNAÇÃO x DOENÇAS ESPIRITUAIS
TAIS COMO CANCER, AIDS
Relatos feitos por Dr. João A.F.de Oliveira à Revista Cristã de Espiritismo....
Tomei a liberdade de escrever esse artigo com referência à medicina, tendo em vista inúmeras coincidências apresentadas durante a minha pesquisa sobre "investigação científica da reencarnação", onde certas "doenças" persistem após a morte, refletindo-se no novo corpo encarnado ou seja, na nova existência. O Dr. lan Stervenson, médico psiquiatra norte-americano, registrou inúmeros casos de birt marks, ou seja marcas de nascenças. De acordo com alguns casos pesquisados por ele, se um indivíduo numa existência anterior morreu em virtude de um projétil de arma de fogo, na próxima existência ele pode apresentar a marca no corpo no mesmo lugar que fora alvejado pelo tiro na existência anterior.
Realmente, constatei esse fenômeno também em minhas pesquisas durante cinco anos dedicando-se a inúmeros casos. Mas além de confirmar este fato, pude perceber que determinados pacientes, dependendo-se do tipo de morte que teve na vida anterior, se a morte foi drástica, súbita, devido a desastres, assassinatos, doenças como o câncer, aids etc., o seu perispírito fica comprometido, isto é, a morte ou a doença afeta o seu perispírito e quando esse espírito reencarna na próxima existência ele pode trazer consigo esse carma, ou melhor, o reflexo dessa morte violenta ou doença que destruiu o seu corpo por descuido com alguns determinados vícios como tabagismo, alcoolismo, etc.
Então precisamos até nos prepararmos para morrer? Sim, a melhor forma de morrer ou desencarnar é na forma natural, isto é, através da longevidade ou velhice. É como se tivéssemos assinado um contrato de trabalho no plano espiritual, onde optamos pelo tempo terrestre de sobrevivência, e se antecipamos esse contrato, não existe aviso prévio, pois abreviamos esse tempo em forma de doenças adquiridas por descuidos ou abusos, e certamente iremos responder por isso. Mas em casos de desastres, assassinatos, doenças hereditárias, mortes involuntárias, por que razão também o novo corpo pode apresentar os mesmos sintomas? Diríamos que a causa pode ser encontrada em outras existências, ou na atual, mas, sem dúvida, cada caso precisa ser analisado em profundidade.
Acredito, com exceção das doenças genéticas, que as demais enfermidades do corpo físico, na verdade são decorrentes do próprio espírito, o que atualmente chamamos de doenças psicossomáticas, isto é, doenças que provêm do próprio espírito, refletindo-se no corpo somático. Por isso devemos alimentar nossas mentes com bons pensamentos, boas intuições, mentalizando-se os ensinamentos morais deixados pelo nosso Mestre Jesus e a partir deles, procurarmos sempre realizar boas ações com nossos semelhantes.
ALGUNS CASOS PESQUISADOS
Quando pesquisei o primeiro caso que envolveu um acidente de trânsito, onde um padre bateu violentamente sua cabeça no chão, após chocar-se com um caminhão. Ele ficou em coma por um dia, vindo a falecer. Cerca de 8 anos após o acidente, ele reencarnou, e durante o período inicial de sua existência, apresentou problemas de aprendizado, tanto na sua vida familiar quanto na escola.
O segundo caso deu-se quando um homem em sua mocidade foi acidentado com disparo de arma de fogo, (espingarda de chumbinhos). Quando o tiro saiu pela culatra, atingiu sua mão direita, impregnando vários chumbinhos, inclusive na junta do seu polegar direito. Todos os chumbos foram retirados, exceto o que ficou no seu polegar direito, o que fez com que, ao longo do tempo o dedo atrofiasse, entortando-o para dentro da palma da mão. Aos oitenta anos, acabou tendo uma AVC (acidente vascular cerebral) isquêmico ou aneurisma cerebral do lado esquerdo do cérebro, paralisando-se todo o lado direito do corpo, durante um período de nove dias, vindo a falecer. Após três anos, reencarnou como seu próprio neto, e aos seis meses, seu polegar direito curvou-se para o interior da palma da mão, ficando atrofiado igualzinho ao dedo de seu avô. Se não bastasse esse fenômeno, o menino apresentou os mesmos tipos fundamentais de impressão digital e também é canhoto. Vale lembrar que 85% das pessoas são destras, logo 15% são canhotas. Mas se o aneurisma provocou a paralisação do seu lado direito, então por isso veio canhoto? Isso poderia afetar o seu perispírito até mesmo na hora da morte?
Um tiro fatal
O terceiro caso é sobre um jovem de 31 anos de idade, que, em razão do disparo acidental de arma de fogo sobre o mamilo esquerdo, teve morte imediata. A arma era uma pistola calibre 6.35, isto é, o diâmetro do projétil que lhe tirou a vida era de aproximadamente 6 milímetros.
Após trinta anos, esse homem teria renascido, ou seja, reencarnado como seu próprio neto, filho do seu filho, pois quando morreu, ele tinha deixado 4 filhos. O neto, nos primeiros anos de sua infância, apresentou uma fissura de 6 milimetros no ventrículo esquerdo do coração, ou seja, a lesão possuía o mesmo diâmetro da bala que tinha matado o seu avô. Edu operou seu coração aos treze anos de idade no Hospital do Coração, em São Paulo, e hoje vive muito bem.
O quarto caso é sobre um jovem adolescente que, involuntariamente, teria cegado um colega seu. Após ter reencarnado, este passou um mês cego, muito embora, o acidente tivesse sido com outra pessoa. Atualmente suas pálpebras dos olhos são caídas.
O quinto caso é sobre a história de Gabriel. Em outra existência ele teria sido seu próprio avô, o qual veio a falecer de câncer na garganta. Atualmente, ele tem cinco anos de idade e terá de passar por uma cirurgia na região da garganta para correção de carne esponjosa, amigdalite etc.
O sexto caso é de uma atriz que abusou de bebidas alcoólicas e veio a falecer de encefalite aguda e cirrose no ano de 1874.
Em sua atual existência ela apresentou inúmeros problemas de saúde, com dores de fígado e na cabeça. Está atualmente com 46 anos de idade.
Geralmente as pessoas que morreram afogadas em outras vidas em mares, rios, lagoas etc., apresentam nesta existência uma medo terrível de água. O mesmo acontece com objetos de crimes, locais e situações que relembrem este acidente.
Verificou-se, também, que dos seis casos pesquisados, em três deles, os espíritos reencarnaram na própria famíla, talvez em razão da afinidade espiritual e cromossômica.
ENSAIO TEÓRICO SOBRE A SENSAÇÃO NOS ESPÍRITOS
O corpo é o instrumento da dor; se não é sua causa primeira, é pelo menos a imediata. A alma tem a percepção dessa dor: essa percepção é o efeito. A lembrança que dela conserva pode ser muito penosa, mas não pode implicar ação física. Com efeito, o frio e o calor não podem desorganizar os tecidos da alma; a alma não pode regelar-se nem queimar. Não vemos, todos os dias, a lembrança ou a preocupação de um mal físico produzir os seus efeitos? E até mesmo ocasionar a morte? Todos sabem que as pessoas que sofreram amputações sentem dor no membro que não existe mais. Seguramente não é esse membro a sede nem o ponto de partida da dor: o cérebro conservou a impressão, eis tudo.
O Perispírito é o liame que une o Espírito à matéria do corpo: é tomada do meio ambiente, do fluido universal, contém ao mesmo tempo eletricidade, fluido magnético, e até um certo ponto, a própria matéria inerte. Poderíamos dizer que é a quintessência da matéria. É o princípio da vida orgânica, mas não o da vida intelectual, porque esta pertence ao Espírito. É também o agente das sensações externas. No corpo, estas sensações se localizam nos orgãos que lhes servem de canais. Destruido o corpo, as sensações se tornam generalizadas. Eis porque o Espírito não diz que sofre mais da cabeça que dos pés. É necessário, aliás, nos precavermos de confundir as sensações do perispírito independente com as do corpo: não podemos tomar estas últimas senão como termo de comparação, e não como analogia. Liberto do corpo, o Espírito pode sofrer, mas esse sofrimento não é o mesmo do corpo; não obstante, não é também um sofrimento exclusivamente moral, como o remorso, pois ele se queixa de frio e de calor. Mas não sofre mais no inverno do que no verão: vimo-las passar através das chamas sem nada experimentar de penoso, o que mostra que a temperatura não exerce sobre eles nenhuma impressão. A dor que sentem não é a dor física propriamente dita: é um vago sentimento interior, de que o próprio Espírito nem sempre tem perfeita conciência, porque a dor não está localizada e não é produzida por agentes exteriores. É antes uma lembrança, também penosa. Algumas vezes há mais que uma lembrança, como veremos. Extraído de O Livro dos Espíritos, editora Lake, tradução de J. Herculano Pires.
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